Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley e ex-esposa de Michael Jackson, revelou em seu livro de memórias uma declaração surpreendente: segundo ela, Michael Jackson teria afirmado ser virgem quando iniciaram o relacionamento. Essa revelação causou impacto não apenas pela figura pública e misteriosa de Jackson, mas também por lançar nova luz sobre a intimidade do casal. A afirmação veio no contexto de descrições mais amplas sobre o casamento, as pressões da mídia e a vida privada do cantor, com Lisa tentando mostrar quem era o homem por trás do mito.

A reação do público foi intensa e dividida. Muitos fãs demonstraram surpresa, já que pouco se sabia sobre a vida íntima de Michael Jackson com clareza. Algumas pessoas interpretaram a revelação como uma forma de humanizar o astro, enquanto outras questionaram a veracidade ou o objetivo da exposição. Discussões tomaram conta das redes sociais, fóruns e sites de celebridades, com especialistas tentando entender o que a declaração poderia significar no contexto emocional e psicológico do cantor.

Segundo Lisa, sua intenção com o livro era mostrar sua verdade e esclarecer os bastidores do relacionamento com Michael Jackson, que foi constantemente alvo de especulações. A revelação sobre a virgindade do cantor, embora polêmica, faz parte de uma narrativa mais ampla sobre os desafios do casamento deles, a complexidade de lidar com uma figura mundialmente famosa e o impacto emocional desse convívio. Lisa afirmou que não quis sensacionalismo, mas sim uma exposição honesta de sua experiência.

A imagem pública de Michael Jackson sempre foi cercada de mistério, e a revelação adiciona uma nova camada a essa complexidade. Para alguns, reforça a ideia de que Jackson era uma pessoa frágil e reservada, talvez até ingênua em certos aspectos da vida pessoal. Para outros, levanta questionamentos sobre o quanto conhecíamos realmente sobre o artista. De toda forma, o depoimento de Lisa Presley convida a uma reinterpretação da figura de Jackson como ser humano, para além do ícone pop.

A declaração de que Michael Jackson teria se declarado virgem faz parte de um conjunto de memórias que Lisa compartilha sobre os momentos de cumplicidade, conflito e frustração vividos durante o casamento. O livro não é apenas sobre essa revelação, mas sobre como foi estar casada com alguém tão poderoso e, ao mesmo tempo, tão solitário. A narrativa mistura admiração, dor, nostalgia e a tentativa de compreender o que de fato foi real naquele relacionamento tão midiático quanto enigmático.